Quem somos nós?

Este blog esta sendo realizado para a a produção da ATPS da disciplina de matemática do 6 semestre do curso de pedagogia da faculdade Anhanguera de Guarulhos.
Alunas:
Erivania Perichi
Marluce Barbosa
Rosemeire Galdino

Guarulhos 2014

segunda-feira, 26 de maio de 2014

A Criança e o raciocínio lógico - matemático

De acordo com Wadsworth (1989), “o ponto de vista qualitativo, o pensamento da criança pré-operacional representa um avanço sobre o pensamento da criança sensório-motora. O pensamento pré-operacional não é mais um pensamento preso aos eventos perceptivos e motores. Agora ele é essencialmente representacional (simbólico); e as seqüências de comportamento podem ser elaboradas mentalmente e não apenas em situações físicas e reais”.
No livro “A Criança e o Número”, Constance Kamii aborda alguns aspectos das teorias de Jean Piaget em relação aos conceitos matemáticos construídos pela criança.

Segundo Piaget, para estimular o pensamento numérico das crianças não basta ensinar o conceito matemático, mas faz-se necessário promover situações onde os alunos construam o conhecimento de forma concreta, lúdica, por meio de jogos de baralho, tabuleiro, bolinhas de gude, de modo que consigam contextualizar o conceito em sua vida diária e social.
Já na obra “O Homem que Calculava”, de Malba Tahan, aborda o uso de técnicas que valorizam o cálculo mental. Para obter-se a aprendizagem de matemática de forma significativa e divertida, a autora apresenta histórias de um personagem que vivencia situações-problema. Essa forma diferente de ensinar a matemática atrai os alunos a refletir como chegar à resolução dos problemas.

domingo, 25 de maio de 2014

Atividades

  • Situação: Feira e Mercadinho:

  • Público Alvo: 2º Ano Ensino Fundamental.
Atividades Propostas:
 

Plano de aula

1-      Disciplina
Matemática
2-      Conteúdo
Construção de gráfico
3-      Anos
4º ano do ensino fundamental
4-       Justificativa
Este plano de aula tem a finalidade de proporcionar a aprendizagem de uma forma interessante e conscientizadora sobre o bullying na escola, através da coleta de dados dos próprios educandos para a construção de gráficos.
Visando o ensino da ética contra a violência na escola e no mundo, através da matemática.
5-       Objetivo Geral
Interpretar dados apresentados por meio de gráficos, de forma quantitativa e qualitativa, a fim de compreender informações relevantes da realidade, percebendo suas mudanças e contradições.
6-      Objetivo Específico
Construir gráficos com organização e sistematização de conhecimento e ideias com representações com desenhos e escritos numéricos.
7-      Metodologia
   Fazer um levantamento dos conhecimentos dos alunos sobre o bullying e de experiências pessoais ou casos visualizados na escola ou nos meios de comunicação.
• Roda de conversa sobre o tema, mostrando que uma simples brincadeira pode trazer alguns sofrimentos para o amigo, de acordo com a finalidade, reprodução e motivação, pode ser chamado de bullying.
• Leitura sobre notícias atuais com tema bullying. 
• Sistematizar em forma de gráfico os dados levantados a partir das experiências dos alunos.
-O gráfico será montado com caixinhas de fósforo que os alunos irão trazer para visualizarem de modo concreto os resultados dos tipos de bullying que vivenciam.
-Depois será sintetizado o gráfico na lousa contendo as explicações sobre a montagem do gráfico.
8-      Recursos
Caixinhas de suco para a construção do gráfico.
Lousa e giz.
9-      Referências
Site acesso dia 23/09/12 ás 14h http://descobertamat.blogspot.com.br/2010/12/plano-de-aulas-matematica.html

Usando matematica no dia a dia (Passo 2)

  1. Ao parcelarmos o valor de um produto e calcularmos os juros.
  2. Para descobrirmos quantos dias faltam para a realização de algum evento.
  3. Quando preparamos uma receita precisamos definir quantidades.
  4. Ao comprarmos tecido para confeccionar uma roupa, precisamos calcular a metragem do tecido que será utilizada. Quando precisamos desenhar um determinado objeto que requer dimensões específicas e exatas.
  5. Na hora de pagarmos a passagem do ônibus.
  6. Quando desço do ônibus para chegar a escola tenho de dar 220 passos.
  7. A medida para se arroz usamos 1 xícaras de arroz para duas de água.
  8. Ao comprar um calçado na loja verifico a numeração e o preço.
  9.  Durante uma dieta ou regime, usamos as operações matemáticas para sabermos quantas calorias podemos ingerir durante o dia.
  10. Para calcularmos o tempo que gastaríamos para percorrer determinada distância e vice-versa.
  11. Ao quantificarmos e classificarmos determinada gama de objetos.
  12. No mercado compro 600 gramas de pãozinho, 500gramas dede presunto e 600de mussarela posso calcular o valor a ser pago.
  13. Quando coloco um bolo no forno tenho que medir o tempo que o bolo ficara no forno.
  14. Ao dar uma atividade para os alunos tenho que determinar o tempo para realizar a atividade.
  15. Ao somarmos ou subtrairmos uma quantidade de objetos ou seres iguais.
  16. Ao medirmos a área de uma parede e calcularmos por meio dessa medida a quantidade de tinta necessária para sua pintá-la.
  17.  para mudar um móvel de lugar tenho que verificar o espaço para ver se vai ficar bom.
  18.  Para ir para a faculdade de carro tenho que controlar a velocidade.
  19.  Para fazer uma corrida no final da tarde uso a matemática para calcular a distancia e tempo em que corro.
  20. Quando precisamos dividir valores ou objetos

sábado, 24 de maio de 2014

A construção dos cauculos e operaçoes

A importância do desenvolvimento do cálculo mental nos alunos é referida por diversos autores Taton (1969) salienta que o cálculo mental desenvolve nas crianças qualidades de ordem, pois permite a verificação das ordens de grandeza de alguns resultados e a rápida verificação de valores aproximados, de lógica, de reflexão e de memória contribuindo para a sua formação intelectual e fornecendo-lhes ferramentas para efetuarem cálculos simples sem recurso a ajuda escrita e, deste modo, preparando-as para o dia-a-dia, refere ainda que, através do cálculo mental a criança trabalha simultaneamente a memória e a concentração, desenvolvendo a memória dos números, o que a obriga a tomar um contacto mais próximo com a individualidade de cada número, levando-a progressivamente a empregar, em numerosos casos, simplificações operatórias.